Tomam conta das livrarias obras que ajudam a elaborar habilidades, voltadas inclusive destinado a pessoas leigas. Livros de autoajuda comportamental, empresarial e espiritual são alguns dos exemplos dos que oferecem suporte para a vida prática. Outro nicho que vem ganhando cada vez mais títulos é o da literatura voltada à educação financeira.
Percebo em meus atendimentos que a maioria das pessoas lida com as finanças da maneira que entendeu pela prática, a começar por seus próprios erros e acertos. Porém, acredito que, conhecendo uma metodologia consolidada e práticas que imediatamente deram correto para outras pessoas, qualquer um podes readaptar e modificar a tua existência financeira pra melhor.
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Não à toa, escrevo muitos livros a respeito do assunto, transmitindo o que aprendi em minha carreira. Em meu livro “Terapia Financeira”, como por exemplo, esclareço que, antes de investir, há muito a ser feito. Em primeiro local, é necessário ter sonhos. Quem acompanha meus postagens sabe, não tenho dúvida que economizar, poupar e investir só realmente compensa se for pra realizar sonhos. Apesar de o vício de imaginar ter sido abandonado, gosto de relembrar que, seguindo alguns passos com aplicação e paciência, é possível conquistar cada objetivo. Em doze livros curtos, com linguagem acessível e voltados à organização das finanças seguindo um planejamento financeiro pessoal e familiar, escrevi a coleção “Dinheiro Sem Segredo”.
Nela, oriento a como empreender com equilíbrio e como ser independente financeiramente, entre novas coisas, considerando que estabelecidas decisões conseguem fazer a diferença em toda uma existência. Afinal, saber organizar as finanças e investir dinheiro de modo consciente e inteligente é uma oportunidade de melhorar a peculiaridade de vida. E, como esta de ver um website, ler um livro de educação financeira é uma ferramenta valiosa de aprendizado e que está ao seu alcance. Então, por que não desfrutar? Importante: os comentários e críticas contidos neste texto são responsabilidade do autor e não obrigatoriamente refletem a posição do InfoMoney ou de seus controladores.
Mas ela começa a desenvolver-se, a se alimentar de novas coisas e a se incomodar com tudo. “Até que tudo, tudo mesmo, alimentava aquela raiva. Se as pessoas estavam dançando ou se estavam sentadas conversando. Nas ilustrações, a raiva é concreta: uma pestinha vermelha que toma corpo e forma. Os outros desenhos são em preto, branco e cinza, um contraste muito interessante.
“Era uma vez um gato chinês. Era uma vez um gato chinês. Com olhos bem azuis já que era siamês. E orelhas levantadas em sinal de altivez. Era uma vez um gato chinês vampiro. Com bigodes longos como um extenso suspiro. Em Bichológico, primeiro aparece o gato chinês, depois o macaco português, o elefante holandês, o cão polonês e, afinal de contas, o coelho escocês.
Para qualquer um desses bichos, Paula Taitebaum conta uma história, em maneira de poema, e cria desenhos com maneiras geométricas recortadas e coladas. O tal do gato chinês tem bigodes longos e sobrancelhas vermelhas de em tal grau espirrar, todavia vira um caipira com nariz que parece alvo de mira e uma franja pontuda cor de safira.