Uma das maiores alterações que experimentei no momento em que o conteúdo é turismo foi a hipótese de trocar hotéis por casas de verdade. Claro que hotéis conseguem ser chiques, oferecem cafés da manhã que a gente só vê em novela e tolhas mais macias do que meu travesseiro. Mas – principlamente para quem viaja com moças – eles tendem a se tornar gaiolas de ouro: permanecer restrito ao um quarto é aflitivo.
Daí a liberdade de se possuir uma residência inteira para ti – em vez dos mimos do hotel, o conforto de um espaço superior. Se você não se importa em cozinhar de vez em no momento em que, lavar louça e fazer uma arrumação, viajar para uma casa de verdade é uma ótimo opção. Um desafio característico é fazer compras de mercado.
Diante de marcas inteiramente desconhecidas e rótulos nem sempre perceptíveis, às vezes nos damos mal. Já cheguei a colocar chocolate em pó num leite excêntrico, que só depois localizei ser um tipo de coalhada, tendo como exemplo. Sim, é um caso bem “classe média sofre”, eu imagino. Não é um problema de verdade.
Mas tudo isso era só para oferecer um modelo de como ficamos desorientados diante da ausência de informações prévias, exibindo como o cérebro depende das coisas que prontamente ouvimos antes para se orientar. Quando somos expostos a propagandas dos produtos, neste instante ouvimos apresentar das marcas, fica menos difícil escolher, mesmo que a propaganda seja enganosa.
O que nos leva finalmente para o cenário do artigo – uma mentira repetida algumas vezes começa a parecer verdade. Foi publicado esse mês um estudo feito com mais de 2 1 mil pessoas que investigou se a forma que pensamos influencia a tendência de acreditarmos mais nas mensagens repetidas. A procura começava na leitura de diversas afirmações ou manchetes políticas que deveriam ser apontadas como falsas ou verdadeiras.
- Selecionar todas as mensagens não lidas (Shift + oito + u)
- Guia do facilitador, pré e pós-testes (ambos com cartão de resposta)
- três xícaras de caldo de galinha
- Custo de elaboração R$6,00
- Salgados pra comemoração
- Abra as Configurações do Android
- cinco – Loja de concerto
- Como Foi A Minha Primeira Reunião Apimec Do Itaú
Logo em seguida, os voluntários eram submetidos aos testes cognitivos. Ao desfecho eles de novo deveriam diferenciar frases falsas de verdadeiras, misturando frases neste instante apresentadas no começo da procura com algumas vistas na primeira vez. Independentemente da inteligência dos sujeitos, de sua necessidade de fechamento ou de teu tipo ser mais intuitivo ou analítico, tudo universo acreditava mais em infos falsas quando elas eram apresentadas pela segunda vez.
Pode parecer lastimante o episódio de que ninguém está imune ao fenômeno, chamado de efeito da verdade ilusória. Se todos somos sujeitos à intervenção da propaganda repetida, haveria esperança de combater tanta desinformação que nos cerca? A resposta porventura é sim, desde que consigamos mostrar as pessoas a mais e mais infos adequadas.
O mecanismo provável por trás do efeito de verdade ilusória é que o cérebro fique inclinado a tomar como verdadeiras informações que seja apto de interpretar mais facilmente. Essa fluência no processamento é tanto superior quanto mais habituados àquela detalhes estamos. O efeito se mantém mesmo sem termos registro visível daquela memória. Não espanta que o cérebro esteja programado para em tal grau; apesar de tudo, na maior parte das vezes em nossa história a repetição tinha mesmo conexão com a verdade da dica. Não se trata de problema de alguns leitores, mas de uma característica humana embutida em nossa mente.
Se formos capazes de demonstrar os detalhes corretas para a comunidade, deste jeito, de forma clara, perceptível e – mais que tudo – incansável, podemos tornar o processamento das dicas corretas mais fluente, auxiliando-as a tomá-las como verdade. Como mostra minha experiência nos supermercados desconhecidos, apesar de muitas vezes ser mal usada, a boa propaganda é proveitoso para auxiliar a navegar o mar de sugestões que nos cerca.